segunda-feira, 3 de agosto de 2015
O IDIOTA 2
Dia destes escrevi que não vejo mais nenhum comentário ruim na minha página pois acho que eliminei todos aqueles que, a meu ver, são idiotas e com isto, minha gastrite cerebral melhorou bastante.
O King Jeam talvez tenha razão ao me perguntar se não vou ficar entediado. Pode ser que sim.
Teve um outro que mexeu comigo dizendo que não é saudável ficar sem contraponto.
Acho ótimo o contraponto, desde que ele exista de verdade.
Tô procurando desde ontem um texto brilhante que fala a respeito do idiota. Não consigo achar.
Claro que é um texto que só é legal se partirmos do ponto de que você não seja idiota.
Em síntese, o texto diz que não se deve discutir com o idiota, pois ele fatalmente vai levar você a um nível rasteiro de discussão e você vai acabar jogando o jogo no campo sujo e esburacado dele. E não tem partida de volta.
Mas o mesmo texto diz também que, no final das contas, é vital, é imprescindível discutir com o idiota. Para que, sob hipótese alguma, fique no ar a sensação de que ele esteja com a razão.
Mas olha só! Pensando bem, e voltando ao assunto de ter ou não ter contraponto, não é completamente inútil conversar com uma pessoa que curte a página de um cara que apoia a tortura?
Tem como discutir com um sujeito que é capaz de afirmar que as tropas do Maduro já estão infiltradas no Brasil?
Não é uma insanidade argumentar com um tipo que compartilha publicações do Joselito Muller e acredita que sejam verdadeiras?
E nem vou falar sobre os quadrúpedes que pedem intervenção militar. Estes são criminosos e não sabem. O idiota consegue ter esta capacidade máxima da idiotice.
Voltando à vaca fria.
O que fiz, foi simplesmente eliminar aqueles que não me restaram dúvidas de que eram realmente idiotas. Idiotas e/ou perversos. A ignorância é vizinha da mentira, da hipocrisia e da pior delas, a injustiça. A ignorância está pertinho do mal. Ou mais do que isto ainda. A ignorância pode ser um valioso álibi para se ser perverso.
Pra finalizar é bom que se diga também que a existência do idiota serve pra alguma coisa. Serve pra fazer você refletir. Claro que aí, novamente, temos de partir do pressuposto de que você não seja idiota.
Tá refletindo?
Tá?
Legal.
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