Estava agora papeando com uma amiga sobre a peste. Falávamos sobre o traste (deixei de usar o termo “besta”) e sobre os contaminados do desgoverno. Minha amiga não tá muito ligada no nome dos atores que compõem a despolítica e quando perguntei a ela se tinha sabido sobre o Alcolumbre, ela se animou, pois pensou que haviam inventado um novo tipo de álcool gel pra satisfazer a demanda.
Hoje repostei um velho texto sobre fantásticos episódios de meus três filhos quando crianças. Logo vieram a Marilice Corona e a Jannice Corona e lembraram de outras passagens que conto a seguir.
Tato e a Mana estavam na sala brincando com o botão liga/desliga da TV e o controle remoto ao mesmo tempo. Maior curtição. No mesmo momento um ligava e o outro desligava. Não demorou muito pra TV estragar e perder a imagem, ficando apenas o som. A mãe colocou os dois de castigo e ouviu a seguinte conversa vinda do quarto:
TATO - Pobrezinha da mãe. Ficou sem TV.
MANA - Mas agora ela tem um radião.
Certo dia o Tato perguntou à mãe se uma pessoa podia viver duzentos anos e ela, ocupada que estava, não querendo encompridar o assunto, respondeu que sim, que o Matusalém tinha vivido quatrocentos anos.
Alguns dias depois, Tato estava brincando com um amiguinho e o assunto caiu na idade e de repente ele grita do quarto:
Mãe, como é mesmo o nome do teu amigo aquele que tinha quatrocentos anos?
Acho que é um momento em que tá todo mundo cheio de lembranças.
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