segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

BBB, THE VOICE, FUTEBOL



A pandemia faz a gente assistir um pouco mais de televisão.

Até BBB andei vendo. O BBB é um troço brutal. É mórbido aquilo. 

E neste, em especial, vai jorrar sangue. Parece que há gente articulada ali e também tem minions e pelo que observei é bem manicomial, espelhando o que se tornou nosso país. Vai ser um fenômeno pra quem tem o estômago muito forte.

Daí tô vendo o The Voice, que também acho bem insuportável.

Daí descubro que é The Voice dos corocas e é uma surpresa muito boa, pois os calouros não possuem a síndrome de Whitney Houston, cantora de fantástica técnica que deixou uma escola chatíssima que é seguida por parte da galera mais jovem que participa destes troços.

Gosto de cantores que possuem têmpera. Isto é. Gosto de cantor que não tenta ficar maior do que a canção cantada. Maomeno isso. Tô vendo uma gente bacana no programa este. Uma gente que canta simples e bonito. Um troço digno.

E ontem também assisti à final da Libertadores, que foi um espelho perfeito do futebol brasileiro. Não aconteceu nada.

Se não houvesse tanta paixão clubística, o futebol daqui desapareceria pois tá longe de ser espetáculo. Maçante para caráleo.

O que me impressionou bastante foram os cortes de cabelo, as sobrancelhas meticulosamente aparadas, as barbas e cavanhaques impecavelmente formatados dando ares de androginia a muitos daqueles atletas. E absolutamente todos se produzem desta forma. Não há exceção.

Futebol de merda, mas todo mundo bem penteado.

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