A pandemia faz a gente assistir um pouco mais de televisão.
Até BBB andei vendo. O BBB é um troço brutal. É mórbido aquilo.
E neste, em especial, vai jorrar sangue. Parece que há gente articulada ali e também tem minions e pelo que observei é bem manicomial, espelhando o que se tornou nosso país. Vai ser um fenômeno pra quem tem o estômago muito forte.
Daí tô vendo o The Voice, que também acho bem insuportável.
Daí descubro que é The Voice dos corocas e é uma surpresa muito boa, pois os calouros não possuem a síndrome de Whitney Houston, cantora de fantástica técnica que deixou uma escola chatíssima que é seguida por parte da galera mais jovem que participa destes troços.
Gosto de cantores que possuem têmpera. Isto é. Gosto de cantor que não tenta ficar maior do que a canção cantada. Maomeno isso. Tô vendo uma gente bacana no programa este. Uma gente que canta simples e bonito. Um troço digno.
E ontem também assisti à final da Libertadores, que foi um espelho perfeito do futebol brasileiro. Não aconteceu nada.
Se não houvesse tanta paixão clubística, o futebol daqui desapareceria pois tá longe de ser espetáculo. Maçante para caráleo.
O que me impressionou bastante foram os cortes de cabelo, as sobrancelhas meticulosamente aparadas, as barbas e cavanhaques impecavelmente formatados dando ares de androginia a muitos daqueles atletas. E absolutamente todos se produzem desta forma. Não há exceção.
Futebol de merda, mas todo mundo bem penteado.
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